Final de Julho, tem destes cheiros... Existe um vento familiar que me despenteia a alma. O frenesim do costume, por saber que a lua nova está aí. E este lunário, não durará mais que umas vinte e quatro horas. Todos os dias...
O mar baralha-se, como um novo jogo de cartas. E vamos apostando. Esperando. Lançando os dados, constantemente. Inalando e tampando os olhos. Ansiando ver a cor do prémio com sabor a uma despedida, a fingir. A chuva cai, miudinho e lava as páginas até não haver mais traço. O começo, são todos os momentos.
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Wednesday, 22 July 2009
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